Destas atividades culturais destaco, em especial, a bela produção musical dos corais existentes na cidade. Mesmo sem o apoio da mídia, estes conseguem realizar um belo trabalho de pesquisa e elaboração musical de elevado valor cultural.
Tendo sua origem em empresas, escolas, entidades sócio-educativas, igrejas, contam com um público fiel, de sensibilidade musical apurada; contratam maestros de renome e aperfeiçoam tecnicamente seus integrantes até que os mesmos possam produzir obras clássicas, folclóricas, religiosas, contemporâneas e universais de qualidade.
Em comum, seus integrantes têm o gosto pela música vocal elaborada e serem representantes dos vários segmentos da comunidade gravataiense, como exemplifico a seguir.
Coral ASAPEG- Associação dos Aposentados e Pensionistas de Gravataí;
Coral Carlos Bina- alunos da escola patrocinados pela Sogil;
Coral Juvenil da Matriz
Coral Matriz-integrantes da Igreja católica;
Coral Pirelli- funcionários da empresa e convidados;
Coral do Seminário- seminaristas e professores;
Corais Pentecostais- integrantes das igrejas pentecostais;
Coral Vozes do Vale
Utilizando a voz como instrumento de criação de harmonias, alguns corais acrescentam o teclado, outros violão para fundamentar seus exercícios vocais e emoldurar os arranjos vocais.
Muitos destes corais participam do FECORS – Festival de Corais do Rio Grande do Sul participando de eventos classificatórios, de premiação e destaque estadual e interestadual, assim como de viagens onde reapresentam a cultura estadual e municipal.
Como sou ex-integrante de corais da cidade que por motivo dos estudos no PEAD –UFRGS estou me ausentando desta atividade, construí este comentário com meus conhecimentos e vivências de coral. Marta Capistrano
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